Uma retrospectiva da carreira de Bruce Springsteen ao longo de seis décadas

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Uma retrospectiva da carreira de Bruce Springsteen ao longo de seis décadas

À medida que me aprofundo na história cativante de Bruce Springsteen, fico maravilhado com sua resiliência e dedicação inabalável ao seu ofício. The Boss, como é carinhosamente conhecido, tem sido um farol de esperança e inspiração durante gerações, usando a sua música como um veículo para expressar a condição humana, especialmente em tempos de tragédia e turbulência.


Ele pode ser o “Chefe” agora – mas Bruce Springsteen trabalhou durante décadas para alcançar o status de ícone.

O renomado músico conhecido por “Born in the U.S.A.” tem desfrutado de uma jornada longa e próspera no mundo da música, acumulando uma lista impressionante de 12 sucessos no top 10 da parada Billboard Top 100, todos ao lado de sua E Street Band.

Vindo de Nova Jersey em setembro de 1949, este renomado músico e letrista ganhou aclamação global, mas permanece profundamente enraizado na herança de seu estado natal. Frequentemente, ele incorpora referências ao Garden State em suas criações artísticas.

Ele também é um homem de família, criando três filhos com sua esposa e colega de banda em turnê Patti Scialfa.

Vamos traçar a jornada que transformou uma estrela do rock em uma figura lendária, vista pelas lentes da Us Weekly. Mergulhamos na vida e na época do Chefe, abrangendo cada década significativa de sua notável carreira.

Bruce Springsteen ao longo dos anos

Embora atualmente detenha o título de “The Boss”, é essencial lembrar que Bruce Springsteen dedicou décadas de sua vida para alcançar o status de ícone na indústria musical. O cantor por trás do hit “Born in the U.S.A.” possui uma carreira longa e bem-sucedida, com 12 hits no top 10 da lista Billboard Top 100, tudo isso enquanto se apresenta ao lado de sua E Street Band.

Uma retrospectiva da carreira de Bruce Springsteen ao longo de seis décadas

década de 1970

No ano de 1973, Springsteen lançou seu primeiro álbum, “Greetings From Asbury Park, N.J.”, pela Columbia Records. No entanto, este não foi o seu único lançamento naquele ano; ele também lançou “The Wild, the Innocent & the E Street Shuffle” e “Born to Run”. No final da década, em 1978, ele lançou outro álbum intitulado “Darkness on the Edge of Town”.

Simultaneamente, sua jornada como artista floresceu juntamente com a estreia de um dos locais de referência de sua cidade natal, The Stone Pony, que continua influente na cena musical de Asbury Park. Durante a fase inicial de sua carreira, ele se apresentou com frequência lá.

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década de 1980

Nos anos 80, Springsteen iniciou a década poderosamente com “The River”, lançado em 1980, seguido por “Nebraska” em 1982. No entanto, foi seu álbum de 1984, “Born in The USA”, que realmente o catapultou para a fama. . Este álbum marcou uma mudança significativa em sua carreira, impulsionando-o para um enorme sucesso comercial com sete singles no top 10 e ganhando três indicações ao Grammy, uma das quais ganhou pelo single “Dancing in the Dark”.

Após um evento significativo para mim, revelei “Tunnel of Love” em 1987. Os anos 80 foram marcados por uma ocasião importante quando me casei com a atriz Julianne Phillips em 1985. Lamentavelmente, nosso casamento não durou: Nós nos separamos em 1988 e nos divorciamos formalmente no ano seguinte.

Uma retrospectiva da carreira de Bruce Springsteen ao longo de seis décadas

década de 1990

Na década de 90, Bruce Springsteen lançou três álbuns, com uma reviravolta inusitada: lançou dois deles no mesmo ano, especificamente em 1992 – “Human Touch” e “Lucky Town”. Curiosamente, seu site classifica esses dois como “álbuns complementares”, porque na verdade foram lançados no mesmo dia.

Nos anos 90, fiquei absolutamente cativado pelo momento em que ele conquistou o ouro com a poderosa balada “Streets of Philadelphia”, que ecoou no filme vencedor do Oscar “Philadelphia”. Essa música por si só lhe rendeu mais quatro prêmios Grammy em 1994. Mas então, apenas um ano depois, ele me deixou sem fôlego mais uma vez com o comovente álbum “The Ghost of Tom Joad”.

Durante os anos 90, Springsteen passou por mudanças pessoais significativas em sua vida. Em 1990, ele se tornou pai pela primeira vez com a colega de banda Patti Scialfa, dando as boas-vindas ao filho deles, Evan, ao mundo. No ano seguinte, eles se casaram e, no mesmo ano, Scialfa deu à luz Jessica, a segunda filha de Springsteen. Completando a família estava Sam, o filho mais novo, nascido em 1994.

Em uma conversa de 2019 com Gayle King na CBS, o músico compartilhou suas idéias sobre a paternidade. Depois de discutir o vínculo desafiador que compartilhou com seu pai durante a infância, Springsteen expressou preocupação com quaisquer possíveis efeitos negativos que esse relacionamento pudesse ter sobre seus próprios filhos.

Ele compartilhou que queria evitar repetir muitos erros em sua experiência. Essencialmente, ele não queria que seus filhos enfrentassem as consequências de seus erros, pois cada pessoa deveria lidar com seus próprios desafios – é simplesmente uma parte da vida.

Springsteen explicou ainda que as pessoas muitas vezes passam as coisas adiante, mas ele observou: “É assim que a vida funciona. Como pai, você se esforça muito para evitar passar muito de sua bagagem para eles.

 

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Anos 2000

No início dos anos 2000, o artista conhecido por “Born in the U.S.A.” revisitou suas origens mais uma vez ao lançar um novo álbum com sua E Street Band – o primeiro em 18 anos. Seu álbum de 2002, intitulado “The Rising“, representa uma reação pessoal e artística aos acontecimentos de 11 de setembro.

Após o lançamento de “The Rising”, ele lançou quatro álbuns de estúdio adicionais naquela década. No ano de 2005, ele lançou “Devils & Dust”, que era predominantemente acústico e apresentava Springsteen tocando principalmente solo. Posteriormente, em 2006, apresentou “We Shall Overcome: The Seeger Sessions”, seguido de “Magic” em 2007, e “Working on a Dream” em 2009.

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década de 2010

Quando as pessoas se acostumaram com o novo milênio, Bruce Springsteen lançou seu 17º álbum de estúdio intitulado “Wrecking Ball” no ano de 2012. Mais tarde foi seguido por outro álbum, “High Hopes”, em 2014. Em 2019, ele apresentou uma homenagem à música da era pop do sul da Califórnia dos anos 60 e 70 com seu álbum “Western Stars”.

 

Uma retrospectiva da carreira de Bruce Springsteen ao longo de seis décadas

2020

Como um fã obstinado, não posso deixar de compartilhar meu entusiasmo com a obra-prima de Bruce Springsteen de 2020, “Letter to You”, que foi lindamente elaborada em sua residência em Nova Jersey. Em entrevista à Associated Press, ele revelou que este álbum serve como uma reflexão comovente sobre as profundas emoções do luto e a comovente perda de amigos ao longo dos anos.

Em 2022, ele lançou um álbum chamado “Only the Strong Survive“, com covers como “Nightshift” dos The Commodores e “Turn Back the Hands of Time” de Tyrone Davis. Nesse mesmo ano, este icónico roqueiro viveu um novo capítulo na sua vida – deu as boas-vindas à sua primeira neta, Lily Harper Springsteen, quando o seu filho Sam se tornou pai. Scialfa compartilhou a alegre notícia no Instagram.

No documentário de 2024 “Road Diary: Bruce Springsteen and the E Street Band”, Scialfa discutiu certos assuntos de saúde pessoal relacionados à sua família. Especificamente, ela revelou seu diagnóstico de câncer em 2018 no filme, que estreou no Festival Internacional de Cinema de Toronto em setembro daquele ano. Foi descoberto que Scialfa sofre de mieloma múltiplo, um tipo menos comum de câncer no sangue. De acordo com “People”, Springsteen abordou a saúde de sua esposa durante a estreia do filme em Los Angeles e compartilhou como isso impactou seu ponto de vista.

Ele observou: “À medida que envelhecemos, essas preocupações tendem a passar pela nossa cabeça”. Patti e eu tivemos problemas de saúde, que podem ser algo com que você esteja preocupado no momento. Tornou-se um aspecto integrante de nossas vidas, forçando-nos a lidar com questões sobre a mortalidade.

2024-10-27 02:58