Os planos do CBDC do Brasil enfrentam um obstáculo – este relatório diz por que

🤔 Os planos do CBDC do Brasil atingiram um obstáculo: a privacidade é o problema? 🚗


Oi pessoal! Você já cansou de viver na pobreza enquanto as criptomoedas estão curtindo uma vida de luxo? Então junte-se ao nosso canal @Crypnoticias no Telegram, onde compartilhamos notícias sobre criptomoedas em português - porque quem precisa de dinheiro de verdade quando você pode nadar em Dogecoins? Venha para o lado selvagem da especulação financeira, onde o único risco é perder tudo... ou ganhar um foguete para a lua! 😂💰🚀

Junte-se ao Telegram


Os planos do CBDC do Brasil enfrentam um obstáculo – este relatório diz por que

  • Parece que Drex é uma bagunça quente, pessoal! 🤯 Falhas de privacidade na Fase 1 destacaram vulnerabilidades de segurança em potencial em lançamentos de ativos digitais.
  • As hesitações regulatórias globais são como um grande obstáculo, com 31% dos projetos atrasados ​​por questões de governança.

O Banco Central do Brasil (BCB) divulgou um relatório detalhando a primeira fase de teste da DREX, seu projeto de infraestrutura de ativos digitais. 📊

🚨 URGENTE: Dólar x Real em ALTA HISTÓRICA! Veja a previsão CHOCANTE!

Confira agora!

Mas, segure, parceiro! 🤔 O documento confirma preocupações de privacidade não resolvidas, levantando questões sobre a prontidão do projeto. O BCB declarou que os casos de uso enviados pelo público até 24 de novembro não seriam testados.

Este relatório ocorre em meio à incerteza regulatória, atrasando os projetos do CBDC globalmente. 🌎

Um estudo recente do Fórum Oficial de Instituições Monetárias e Financeiras (OMFIF) descobriu que 31% dos bancos centrais atrasaram os cronogramas do CBDC devido a questões de governança, preocupações regulatórias e prioridades econômicas concorrentes.

Embora o DREX não seja tecnicamente classificado como um CBDC, seu desenvolvimento se alinha a um debate global mais amplo sobre ativos digitais e supervisão financeira. 💸

Privacidade: o calcanhar de Aquiles de Drex?

Uma descoberta importante no relatório da BCB é que o design da Drex tem preocupações de privacidade não resolvidas. 🤐

O Banco Central ainda não forneceu uma solução para os desafios de proteção de dados, que tem sido uma questão controversa nas discussões do CBDC em todo o mundo.

“Usar Drex” será como “fazer um pix”?

Esse desafio é significativo no Brasil, onde os estábulos dominam a paisagem criptográfica. O presidente do Banco Central, Gabriel Galipolo, afirmou que 90% das transações de criptografia são através de estábulos, principalmente para pagamentos.

Isso levanta uma questão importante: o DREX servirá como uma alternativa regulamentada e compatível aos estábulos para pagamentos digitais? Ou suas limitações de privacidade e obstáculos regulatórios levarão os usuários a confiar nos estábulos existentes?

As autoridades destacaram semelhanças entre o DREX e o PIX, o sistema de pagamento instantâneo do Brasil introduzido em 2020. Maurócio Moura, vice -governador do BCB para as eleações institucionais, cidadania e a supervisão de conduta, enfatizou a ambição do banco para Drex.

Ele afirmou,

“Desde o seu lançamento, Pix logo foi incorporado como uma palavra comum na vida cotidiana. Hoje, todos falamos sobre ‘fazer um pix’. Em breve, também diremos “usando Drex”. “

Por que novos casos de uso não serão testados na Fase 2?

Duas razões principais pelas quais os casos de uso enviados até 24 de novembro não serão testados serão preocupações de privacidade e redundância não resolvidas nas propostas.

A privacidade e a segurança continuam sendo as principais prioridades do banco central. As soluções de privacidade testadas falharam em atender às rigorosas leis de sigilo bancário do Brasil. A expansão do DREX sem abordar essas preocupações pode introduzir riscos regulatórios e vulnerabilidades de segurança.

Das 101 propostas enviadas, cerca de 50 atenderam aos critérios básicos para teste. No entanto, a maioria era muito semelhante aos programas piloto existentes.

Muitos se concentraram em ativos e pagamentos tokenizados, áreas já exploradas na Fase 1. Em vez de testar idéias redundantes, o banco central refinará o atual piloto para a prontidão legal e técnica.

O Brasil também está aprendendo com os desafios anteriores do CBDC. A Entaira da Nigéria e o dólar da areia das Bahamas lutaram devido a implementações apressadas. Ambos os projetos foram lançados antes de resolver os principais problemas de adoção e segurança, levando a baixo uso.

Pressões regulatórias globais e planos atrasados ​​do CBDC

Os desafios descritos no relatório da BCB refletem tendências globais mais amplas na regulamentação de ativos digitais.

O estudo da OMFIF descobriu que a incerteza regulatória é um grande obstáculo para os bancos centrais em todo o mundo. Embora a privacidade continue sendo uma questão técnica para alguns projetos, estruturas de governança e estruturas de conformidade também estão atrasando os cronogramas do CBDC.

Apesar de seus desafios, o Brasil continua sendo um líder em adoção de criptografia.

Entre julho de 2023 e junho de 2024, os usuários brasileiros depositaram quase US $ 90 bilhões em ativos digitais, tornando o país o segundo maior mercado de criptografia da América Latina após a Argentina, de acordo com um relatório de cadeia.

A crescente integração de instrumentos financeiros tokenizados e estábulos na economia nacional pressiona os reguladores para equilibrar a inovação com a supervisão.

O que vem a seguir para Drex?

Embora o BCB não tenha fornecido um roteiro definitivo para resolver as preocupações de privacidade do DREX, o projeto continua sendo uma prioridade.

A próxima fase do desenvolvimento provavelmente se concentrará na clareza regulatória, refinamentos técnicos e envolvimento das partes interessadas.

2025-02-28 10:21