O famoso filósofo Yuval Noah Harari critica o Bitcoin

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Como pesquisador com formação em finanças e filosofia, considero intrigante a perspectiva de Yuval Noah Harari sobre o Bitcoin e o papel da confiança na sociedade. O seu argumento de que o dinheiro é essencial para criar confiança entre estranhos ressoa em mim, pois está alinhado com a minha compreensão do desenvolvimento histórico dos sistemas financeiros.


Como investidor em criptografia, deparei-me com várias perspectivas sobre a natureza do Bitcoin. Mas recentemente, o renomado filósofo israelense Yuval Noah Harari chamou minha atenção com suas críticas. Ele descreveu o Bitcoin como “minha moeda de desconfiança”, o que implica que o vê com ceticismo.

Harari argumenta que, embora os defensores do Bitcoin possam ter razões válidas para serem cautelosos em relação aos bancos, a sua escolha de favorecer o Bitcoin decorre principalmente de uma desconfiança profundamente enraizada em relação às instituições humanas em geral.

Este conhecido pensador expressa preocupação, achando preocupante que o dinheiro, que tradicionalmente promove a confiança entre indivíduos desconhecidos, pareça estar a causar problemas.

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“Compreendo as causas desta desconfiança, mas é um desenvolvimento alarmante”, disse ele.

Como investidor em criptografia, reflito sobre a importância da confiança humana em um mundo cada vez mais dependente da tecnologia. As palavras do filósofo ressoam em mim: Os humanos têm o poder de governar o mundo porque aprendemos a confiar uns nos outros. No entanto, existe uma preocupação iminente: se depositarmos toda a nossa fé em algoritmos e tecnologias, eles poderão acabar por nos controlar. É crucial que encontremos formas de construir instituições humanas fiáveis ​​que possam promover a confiança e, ao mesmo tempo, aproveitar o poder da tecnologia.

Em termos mais simples, Harari explica que enquanto os agricultores produzem alimentos e os sapateiros fabricam calçado, o papel do sistema financeiro é estabelecer confiança entre indivíduos que podem não estar familiarizados uns com os outros, permitindo-lhes colaborar em empreendimentos comuns.

No passado, as pessoas tinham um baixo nível de confiança em instituições como bancos e governos, fazendo com que dependessem do ouro para criar dinheiro. Sendo o ouro um recurso raro, manteve a oferta monetária pequena, restringindo assim a colaboração económica. Como ele ressaltou: “Originalmente, havia muita desconfiança em relação a instituições como bancos e governos, levando as pessoas a cunhar moedas de ouro. A escassez de ouro significava que a quantidade de dinheiro em circulação era limitada, assim como a cooperação no economia.”

Em março, Harari expressou a sua preocupação sobre a implementação da inteligência artificial (IA) nas finanças. Ele acreditava que isso poderia aumentar a complexidade e a obscuridade da regulamentação financeira para os seres humanos. Seria mais prudente que as pessoas se familiarizassem com o funcionamento da IA ​​antes de tentarem regulá-la, em vez de a incorporarem no sistema financeiro sem a devida supervisão.

Com base na perspectiva de Harari, a cooperação entre grandes grupos de seres humanos é alimentada principalmente por crenças ou mitos partilhados.

2024-05-21 21:10