O Brasil proíbe os pagamentos de criptografia sobre a privacidade do usuário

O Data Watchdog do Brasil defende a proibição dos pagamentos mundiais de criptografia


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A Autoridade Brasileira de Proteção de Dados manteve sua posição sobre a limitação de recompensas de criptomoedas associadas ao projeto de identificação mundial, com base em preocupações com a privacidade do usuário.

Em uma declaração divulgada em 25 de março, a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (AND) se recusou a reconsiderar uma proibição contra as ferramentas de desenvolvedor de identificação mundial para a humanidade, que procuraram uma revisão da proibição de fornecer incentivos monetários para usuários que fornecem dados biométricos por meio de varreduras de íris.

O anúncio afirma que o ANDP “interromperá temporariamente a distribuição de recompensas financeiras, na forma de criptomoeda como o WorldCoin (WLD) ou outros formatos, para qualquer identificação mundial gerada pela captura de varreduras de íris e dados pessoais de indivíduos no Brasil.

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Se a empresa continuar com as atividades de coleta de dados, corre o risco de ser multado em 50.000 reais brasileiros (equivalente a US $ 8.800) todos os dias.

No momento do lançamento do artigo, Cryptomoon havia feito contato com as ferramentas para a humanidade, no entanto, eles ainda não haviam respondido.

No ano passado, em novembro, o AND PU iniciou uma investigação sobre o mundo (anteriormente conhecido como Worldcoin), devido às apreensões de que os incentivos financeiros possam minar a capacidade dos usuários de fornecer livremente informações biométricas pessoais e sensíveis.

O “sistema de identificação mundial” debatido surge quando os indivíduos concordam com as varreduras de íris, resultando em um passaporte digital distinto que verifica a identidade humana online.

De acordo com um relatório da Cryptomoon, as ferramentas da organização para a humanidade foram instruídas a deixar de prestar serviços a residentes brasileiros a partir de 25 de janeiro.

Corrida para solução de identidade digital aquece

Apesar de enfrentar questões legais no Brasil, a utilização de sistemas de identificação digital como o World ID está aumentando em vários mercados, impulsionada pelo aumento dos ataques DeepFakes e Sybil gerados pela IA.

Em sites de mídia social como X e Facebook, o aumento de bots e inteligência artificial está contribuindo para uma diluição da qualidade das discussões on -line. De acordo com as descobertas da Cryptomoon, até 15% das contas na plataforma X podem ser automatizadas.

De acordo com a pesquisa da Chainesisis, uma empresa especializada em análise de blockchain, verificou -se que as tecnologias avançadas de IA estão aumentando a lucratividade dos golpes de criptomoeda, facilitando a fabricação de identidades falsas.

Algumas empresas se esforçam para desenvolver sistemas de identidade digital não intrusivos, com o objetivo de evitar problemas com violações de privacidade e possíveis repercussões legais. Este ano, a rede de bilhões de bilhões revelou seu sistema de identidade digital, que não requer o uso de informações biométricas.

O sistema opera usando um método de verificação chamado Circom, uma tecnologia de conhecimento zero, que já passou por testes por entidades financeiras proeminentes como HSBC e Deutsche Bank.

2025-03-25 20:56