Notabene, especialista em criptografia contra lavagem de dinheiro, levanta US$ 14,5 milhões

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  • Um prazo importante se aproxima no final deste ano para que as empresas cumpram a atualização do Regulamento de Transferência de Fundos (TFR) da Europa para incluir transações criptográficas.
  • O CEO da Notabene, Pelle Braendgaard, acredita que Donald Trump irá imitar o que a Comissão Europeia está fazendo para trazer o volume de negócios de volta aos EUA.

Como analista com um olhar atento às tendências e um profundo conhecimento do cenário financeiro global, considero intrigante a recente ronda de financiamento da Série B da Notabene. O foco da empresa na conformidade no espaço criptográfico não é apenas oportuno, mas essencial, dado o crescente escrutínio regulatório em todo o mundo.

Para esclarecer, a Notabene – uma empresa especializada em ajudar empresas de comércio de criptomoedas a aderir aos regulamentos de combate à lavagem de dinheiro (AML) – garantiu US$ 14,5 milhões para sua rodada de financiamento da Série B. Esta rodada foi liderada pela DRW Venture Capital, com investimentos adicionais de fundos administrados por Apollo, Nextblock, ParaFi Capital e Wintermute.

Para alinhar as criptomoedas com as finanças tradicionais, a organização global contra a lavagem de dinheiro, a Força-Tarefa de Ação Financeira (GAFI), propôs diretrizes – muitas vezes chamadas de “Regra de Viagem” – para os órgãos reguladores. Essas diretrizes sugerem que as empresas de criptografia, como bolsas, fornecedores de carteiras e processadores de pagamentos, devem compartilhar entre si detalhes seguros sobre o originador e o beneficiário das transações.

Esforçando-se para servir como uma criptomoeda equivalente ao SWIFT, a influência da Notabene está se expandindo, sendo atualmente utilizada por 165 empresas em todo o mundo, entre elas proeminentes provedores globais de serviços de ativos virtuais como Copper, OKX e Ramp.

Até o final do ano, o CEO da Notabene, Pelle Braendgaard, prevê um aumento nas transações diárias, no valor de aproximadamente US$ 2 bilhões, devido à aproximação do prazo para as empresas cumprirem o Regulamento de Transferência de Fundos (TFR) atualizado na Europa, que agora inclui transações de criptomoeda.

De acordo com Braendgaard, as empresas da UE terão de divulgar se não estiverem a obter informações relacionadas com viagens a partir de uma plataforma offshore significativa e não regulamentada. Este movimento está essencialmente a conduzir a indústria para a conformidade global. Por outras palavras, estas regras europeias não se centram apenas na UE; em vez disso, pretendem estabelecer um sistema global harmonioso nesta área específica.

Nos Estados Unidos, Braendgaard antecipa uma implementação mais rápida das diretrizes das regras de viagem sob a próxima administração Trump, espelhando o ritmo estabelecido durante o seu mandato anterior, com o objetivo de atrair a indústria de viagens de volta ao país.

De acordo com Braendgaard, a Comissão Europeia pretende que todo o comércio de criptografia ocorra dentro da UE através dos regulamentos TFR e MiCA. Da mesma forma, suspeito que os EUA adoptarão uma estratégia semelhante porque parece inapropriado que enviem fundos substanciais para o estrangeiro.

Além disso, deve-se notar que a rodada de financiamento Série B da Notabene contou com a participação de investidores estabelecidos, como CMT Digital, F-Prime, Green Visor Capital, Illuminate Financial, Jump Capital, Signature Ventures e Y Combinator.

2024-11-12 17:19