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De acordo com um anúncio recente de 7 de janeiro, a empresa de mídia social antes conhecida como Facebook (agora Meta) pretende deixar de usar verificadores de fatos terceirizados para um sistema de notas comunitárias semelhante ao usado por seu concorrente, com o objetivo de promover “livre expressão”.
A Meta planeja remover as limitações às discussões centradas em temas amplamente reconhecidos no debate público, com o objetivo de intensificar a ação contra infrações ilegais ou graves e permitir aos usuários maior flexibilidade no tratamento de conteúdos políticos, segundo o comunicado.
Ao longo dos últimos anos, temos criado sistemas de gestão de conteúdos mais complexos para as nossas plataformas, em grande parte devido às exigências sociais e políticas de moderação de conteúdos. No entanto, de acordo com uma postagem recente no blog Meta, essa estratégia pode ter ultrapassado seus limites.
Como investidor em criptografia, percebi que, com o tempo, crescemos tanto que agora cometemos muitos erros, causando frustração aos nossos usuários e, infelizmente, prejudicando a própria liberdade de expressão que inicialmente pretendíamos promover.
Meta anunciou que as atualizações impactarão Facebook, Instagram e Messenger (Threads). Juntos, esses meios de comunicação social atendem a uma vasta base global de usuários que chega a bilhões.
Em termos simples, a partir de 2023, Meta planeja fazer a transição da terceirização da moderação de conteúdo para os usuários, da mesma forma que Elon Musk introduziu um programa de notas da comunidade no X (antigo Twitter) após a compra da plataforma de mídia social.
Meta afirmou que, no caso da plataforma X, eles obtiveram sucesso ao permitir que sua comunidade julgasse se as postagens podem ser enganosas e exigirem contexto adicional, e uma variedade de pontos de vista determinam que tipo de contexto seria benéfico para os outros entenderem.
Perspectivas divergentes
Musk expressou apoio às mudanças do Meta, descrevendo-as como “legais” em uma postagem X de 7 de janeiro.
Na rede social Bluesky, o empresário americano Mark Cuban afirmou que Meta estava tentando conquistar a boa vontade de Trump, conhecido por defender a liberdade de expressão.
Além disso, Cuban propôs que a Meta pudesse aproveitar dados ilimitados de mídia social para o avanço de seus projetos de inteligência artificial.
Como analista, eu reformularia esta afirmação da seguinte forma: Entendo que o Meta agora tem a liberdade de fazer alterações desinibidas em postagens anteriormente sujeitas a limitações, resultando em uma representação mais direta. Isso, por sua vez, permite que eles ajustem ainda mais seus modelos de IA.
Nas eleições norte-americanas realizadas em novembro, Elon Musk manifestou o seu apoio a Donald Trump. Espera-se agora que ele participe ativamente da presidência de Trump, assumindo a função de chefe do Departamento de Eficiência Governamental (DOGE). Este departamento é um empreendimento privado que visa reduzir gastos governamentais desnecessários.
Cuban apoiou abertamente a vice-presidente Kamala Harris, que foi uma grande candidata contra Trump durante sua campanha presidencial.
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2025-01-07 22:04