Kwon and Done: Montenegro regulamenta a extradição da Coreia do Sul sobre os EUA

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Como um investidor experiente em criptografia, com um olhar atento às tendências do mercado e também às batalhas jurídicas, vejo-me observando de perto o desenrolar da saga Do Kwon entre os EUA e a Coreia do Sul. Tendo perdido uma parte significativa do meu portfólio devido ao colapso do Terra LUNA, não posso deixar de sentir uma sensação de vingança pessoal à medida que a balança pende a favor da Coreia do Sul.

Em termos simples, o Tribunal de Recurso do Montenegro optou por enviar Do Kwon, o fundador da Terraform Labs, de volta à Coreia do Sul, em vez de cumprir um pedido diferente dos Estados Unidos. A data específica para o processo de extradição ainda não foi determinada.

Decisões judiciais e processos judiciais

A luta pela custódia de Do Kwon entre os EUA e a Coreia do Sul persiste. Na recente reviravolta nesta luta de extradição, um tribunal montenegrino decidiu enviar o fundador da Terraform Labs de volta ao seu país natal, a Coreia do Sul.

O Tribunal de Apelação Montenegrino manteve uma decisão anterior do Tribunal Superior de Podgorica, determinando que o Sr. Kwon fosse devolvido à Coreia do Sul. Esta decisão surge na sequência de prolongadas discussões jurídicas entre a equipa jurídica, os tribunais e os procuradores de Kwon sobre o local adequado para a sua extradição, que já decorria há vários meses.

Antecedentes e Encargos

Desde a queda de seu stablecoin algorítmico, Terra LUNA, desenvolvido por Do Kwon e sua empresa, Terraform Labs, tem havido uma investigação significativa sobre suas atividades. Este evento levou a aproximadamente US$ 40 bilhões em perdas. Em fevereiro de 2023, a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) apresentou acusações contra Kwon e Terraform Labs. Em maio do mesmo ano, foi alcançado um acordo. Nos termos deste acordo, a Terraform é obrigada a pagar US$ 3,58 bilhões em restituição e US$ 420 milhões adicionais como penalidade civil. Além disso, o acordo estipula que Kwon não pode atuar como executivo ou membro do conselho de qualquer empresa de capital aberto.

Os EUA x Coreia do Sul

Os advogados de Kwon pressionaram repetidamente pela sua transferência de volta para a Coreia do Sul, um país que impõe uma pena máxima de 30 a 40 anos para crimes financeiros. Foi a Coreia do Sul quem inicialmente fez o pedido de extradição de Kwon.

Em vez disso, a legislação dos EUA permite penas de prisão consecutivas para múltiplos delitos, o que poderia resultar em períodos de encarceramento significativamente prolongados.

Em contraste com estas decisões judiciais, houve numerosos casos em que as decisões relativas à extradição de Kwon foram revertidas, destacando as intrincadas batalhas legais entre os EUA e a Coreia do Sul. Inicialmente, o Supremo Tribunal de Podgorica decidiu transferir Kwon para a Coreia do Sul; no entanto, o Supremo Tribunal do Montenegro interveio, causando um atraso depois de um procurador sênior ter alegado que o tribunal de primeira instância tinha ultrapassado a sua jurisdição.

Decisão final pendente

Como investigador, encontro-me numa posição em que devo acompanhar de perto os desenvolvimentos relativos à extradição de Kwon. Embora uma recente decisão judicial pareça favorecer a Coreia do Sul, ainda não foi fixada uma data de extradição e cabe ao Ministro da Justiça do Montenegro tomar a decisão final.

2024-08-02 18:13