Florence Pugh diz que está ‘empoderada’ por seu filme com Andrew Garfield

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Florence Pugh diz que está ‘empoderada’ por seu filme com Andrew Garfield

Como especialista em estilo de vida com um olhar aguçado para o cinema e a arte de atuar, devo dizer que a colaboração entre Florence Pugh e Andrew Garfield em “We Live In Time” é simplesmente extraordinária. Tendo tido o privilégio de testemunhar algumas atuações verdadeiramente notáveis ​​ao longo dos anos, esta dupla deixou inegavelmente uma marca indelével na minha memória cinematográfica.


Florence Pugh compartilhou seus pensamentos sobre a jornada gratificante de fazer o filme “We Live In Time” junto com Andrew Garfield, expressando o quão significativo foi para ela.

No dia 20 de outubro, Pugh (28 anos) usou as redes sociais para elogiar vários aspectos da produção cinematográfica, focando principalmente em sua atuação ao lado de Garfield (41 anos), em um filme que gira em torno de uma história de amor com uma reviravolta infeliz.

Andrew, sou eternamente grato pelo que construímos juntos e pela inspiração que você forneceu diariamente para ter um desempenho melhor. Isso é claramente expresso em uma postagem no Instagram onde Pugh também compartilhou seu entusiasmo em interpretar um dos dois personagens principais do filme, Almut, o que foi uma oportunidade extraordinária.

Durante vários anos, ansiava por um papel como este. Uma personagem contemporânea e que repercute nas mulheres de hoje, navegando pelas discussões que são comuns entre elas diariamente. Pugh escreveu: “Executar o roteiro de Nick Payne nos sets de John Crowley foi um dos momentos mais memoráveis ​​da minha carreira de ator.

Como entusiasta do estilo de vida, compartilhei recentemente uma postagem emocionante apresentando uma coleção de imagens que levaram meus seguidores a uma jornada pelos bastidores da última sensação do cinema. A estrela, Pugh, foi apresentada com um novo visual ousado – uma cabeça recém-raspada que acrescentou um toque especial ao seu charme cativante.

A homenagem de Pugh segue o anúncio de Garfield feito recentemente, onde foi divulgado que eles, junto com Pugh, estavam profundamente dedicados a retratar fielmente seus personagens no cinema.

Na edição de 5 de outubro do podcast “Happy Sad Confused”, liderado por Josh Horowitz, foi divulgado que tanto Garfield quanto sua co-estrela acharam peculiar não ouvir a palavra ‘cortar’ durante uma cena de amor que filmaram juntos .

Ele mencionou que eles estavam filmando a cena inicial de uma cena de amor intensamente emocional e apaixonada entre ele e Florence. É importante notar que era um cenário fechado, o que significa que apenas nós três – eu, Florence e nosso operador de câmera, um indivíduo encantador chamado Stewart – estávamos presentes na sala durante as filmagens.

Garfield elaborou: “O momento ficou intenso e improvisamos os movimentos. Nos deixamos levar – talvez um pouco mais do que pretendíamos – porque ninguém gritou ‘corta’ e parecia seguro, então pensamos: ‘Vamos seguir em frente para a próxima etapa, deixe isso acontecer naturalmente.’

No filme “Never Let Me Go”, o ator retratou um momento em que intuiu que as filmagens precisavam cessar, como ele compartilhou com Horowitz: “Olhei para cima e em um canto vi Stewart e nosso operador de som. Stewart estava segurando a câmera contra a parede.

A narrativa intitulada “Vivemos no tempo” se desenrola ao longo de um período de dez anos, traçando a profunda história de amor entre Tobias (retratado por Garfield) e Almut, interpretado por Pugh. Um fatídico acidente de carro serve como ponto de encontro inicial, mas uma sucessão de desafios os desvia do curso em direção a uma jornada imperfeita que exige que enfrentem a paternidade, uma condição médica e várias outras provações ao longo do caminho.

O próprio Garfield admitiu que o filme foi um projeto único e profundo para ele. Durante uma entrevista no Festival de Cinema de San Sebastian, em setembro, ele compartilhou com os repórteres: “Ler o roteiro me fez refletir sobre questões mais profundas da vida, como amor, significado, tempo e até mesmo minha própria existência. Aos 39 ou 40 anos, descobri refletindo sobre meu passado, presente e futuro – uma espécie de introspecção de meia-idade. Este roteiro parecia ressoar no mesmo lugar dentro de mim. Parecia que tinha sido escrito para mim, abordando temas universais que devem conter alguma verdade. nesta história.

2024-10-21 14:23