Evitando sanções: Rússia pondera sobre a legalização do Stablecoin para o comércio global

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Como um investidor experiente em criptografia com um grande interesse nos desenvolvimentos financeiros globais, considero particularmente intrigantes as notícias recentes sobre o potencial movimento da Rússia para legalizar stablecoins para transações internacionais. Tendo testemunhado a volatilidade dos mercados tradicionais e a crescente adopção de moedas digitais, acredito que isto poderá ser uma mudança de jogo, não só para a Rússia, mas também para outros países que procuram fugir às sanções ou reforçar os seus laços económicos.


Como investidor em criptografia, tenho estado de olho nos últimos desenvolvimentos no mundo dos ativos digitais. Recentemente, houve rumores de que a Rússia poderia tomar medidas para legalizar stablecoins para transações internacionais como forma de contornar possíveis sanções e acessar sistemas financeiros globais fora dos canais tradicionais.

Stablecoins para escapar de sanções

Como analista financeiro, deparei-me com relatórios que sugerem que o governo russo está a considerar a legalização de stablecoins para transações internacionais para ajudar as empresas russas a navegar nos pagamentos transfronteiriços no meio de sanções em curso. Esta medida proposta, segundo o serviço de notícias Izvestia, visa mitigar os desafios colocados pela exclusão do sistema SWIFT.

As stablecoins mantêm um valor fixo em relação a moedas ou commodities estabelecidas, como o dólar americano ou o ouro. Consequentemente, prevê-se que apresentem flutuações de preços menores do que as criptomoedas sem lastro, como Bitcoin ou Ethereum. Como resultado, as stablecoins são consideradas mais adequadas e apresentam menor risco para transações internacionais devido à sua volatilidade reduzida.

Discussões do Banco Central

O Banco Central Russo, representado pelo vice-presidente Alexey Guznov, está atualmente envolvido em discussões significativas sobre a potencial aprovação de stablecoins para uso no sistema financeiro. Guznov destaca a importância desta medida para a racionalização das transações internacionais, especificamente as que envolvem a China.

Ele afirmou, 

“Tenho a tarefa de encontrar uma solução para supervisionar o processo pelo qual as pessoas podem transferir seus ativos para a Rússia, armazená-los lá e fazer transações internacionais usando esses ativos.”

Guznov salientou que este compromisso poderia resultar numa legislação permanente em vez de uma solução a curto prazo. Ele enfatizou a importância de ajustar a estrutura regulatória para acomodar as características distintas e o uso generalizado de stablecoins. Esses instrumentos financeiros digitais apresentam características tanto de DFAs (ativos financeiros digitais) quanto de criptomoedas.

BRICS e sistema de pagamento independente

O relatório propõe que as stablecoins podem representar uma opção valiosa para acordos internacionais, particularmente para acordos envolvendo nações do BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). Este esforço harmoniza-se com o mais recente movimento da Rússia para tornar o yuan chinês o padrão para todas as transacções monetárias dentro das suas fronteiras.

No futuro, a influência do bloco BRICS é cada vez mais sentida a nível global. Há um debate crescente sobre a criação de uma moeda partilhada entre estas nações para simplificar as transações internacionais. Além disso, há rumores persistentes de que uma moeda digital e uma plataforma de pagamento descentralizada estão sendo estabelecidas usando a tecnologia blockchain.

Yury Ushakov, conselheiro do Kremlin, enfatizou a importância de se ter um “Acordo de Reserva de Contingência”. Em termos mais simples, ele destacou o valor deste acordo como medida de backup ou de emergência.

Como analista, defendo fortemente o desenvolvimento de um sistema de pagamento autônomo dentro do BRICS, utilizando tecnologia avançada, como plataformas digitais e blockchain. O objetivo principal é garantir que este sistema atenda às necessidades das diversas partes interessadas – governos, indivíduos e empresas. Deve ser econômico, eficiente e desprovido de influências políticas.

Nenhum dado até agora.

2024-07-04 17:12