As ruas empoeiradas da Main Street, EUA, tremeram quando o poderoso Crypto.com, um gigante das terras distantes de Singapura, anunciou os seus planos para conquistar os corredores sagrados de Wall Street. O ano era 2025 e os ventos da mudança sopravam fortes.
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Com a ferocidade de um touro furioso, a Crypto.com lançou sua plataforma de negociação institucional, um sistema gigante que permitiria que os grandes jogassem o jogo. Mais de 300 pares de negociação, um verdadeiro banquete para os lobos de Wall Street, aguardavam para serem devorados. E devorariam, pois a plataforma Crypto.com foi projetada para atender às estratégias de negociação mais avançadas, do tipo que apenas os mestres do universo poderiam exercer.
Mas esta não foi a primeira salva no ataque da Crypto.com aos mercados dos EUA. Em dezembro de 2024, a empresa já havia entrado na briga, oferecendo seus serviços a residentes de alto patrimônio em determinados estados. Foi uma medida ousada, que faria com que os deuses de Wall Street se levantassem e prestassem atenção.
E observe que sim, pois o mercado institucional de criptografia dos EUA era um gigante por si só. Um relatório da Chainalysis, um defensor do mundo criptográfico, revelou que os Estados Unidos dominaram a adoção e o valor da criptografia na América do Norte, uma região que continua sendo o maior mercado global de criptomoedas. As razões para isto foram muitas, mas uma coisa era certa: os EUA tinham a riqueza e os mercados de capitais para tornar a criptografia uma realidade.
Mas e o cenário regulatório? Ah, essa foi uma história completamente diferente. Esperava-se que a administração do presidente Donald Trump, aquele grande e poderoso líder, trouxesse uma nova era de regulamentações favoráveis às criptomoedas. E que mudança seria bem-vinda, pois a indústria clamava por clareza e orientação há demasiado tempo.
E assim, em 21 de janeiro, um dia após a posse do segundo mandato de Trump, o presidente interino da Comissão de Valores Mobiliários, Mark Uyeda, lançou uma nova força-tarefa criptográfica, dedicada ao desenvolvimento de uma estrutura regulatória clara e abrangente para ativos digitais. Foi uma jogada ousada, que traria uma nova era de transparência e responsabilidade para o mundo criptográfico.
Mas e os planos da Crypto.com? Ah, eles não eram nada senão otimistas. “Depois de anos operando em um ambiente de regulamentação por meio de fiscalização, estamos confiantes de que a nova administração trabalhará com a indústria para desenvolver regulamentações claras para proteger os consumidores e aproveitar as oportunidades de avanço da indústria para tornar os EUA o líder global em criptomoeda”, disse Victoria Davis, porta-voz da bolsa.
E assim, a batalha pelo mercado cripto institucional dos EUA começou. A Crypto.com enfrentaria forte concorrência de empresas como Coinbase, Kraken e Gemini, que ofereciam sua própria marca de serviços institucionais. Mas a Crypto.com não desistia de uma luta. Com a licença MiCA em mãos, estava pronto para conquistar o mundo.
E assim, o cenário estava montado para uma batalha real, que determinaria o destino do mercado institucional de criptografia dos EUA. A Crypto.com sairia vitoriosa ou seus rivais se mostrariam fortes demais? Só o tempo diria.
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2025-01-22 00:56