Cuidado com o ‘dinheiro do inferno’: veja como uma bolsa de criptografia de Hong Kong enganou um cliente em HK$ 1 milhão

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Como analista com vasta experiência no setor financeiro e com foco particular em moedas digitais, considero este desenvolvimento no cenário criptográfico de Hong Kong profundamente preocupante. A prisão de três indivíduos por enganar um cliente para que trocasse Tether (USDT) por “notas do inferno” falsificadas não é apenas uma fraude, mas também um exemplo claro do potencial uso indevido de criptomoedas em esquemas fraudulentos.


Em uma reviravolta inesperada no cenário das criptomoedas de Hong Kong, três funcionários de uma loja de câmbio de criptomoedas em Tsim Sha Tsui foram levados sob custódia devido ao seu envolvimento em uma fraude envolvendo “notas do inferno”.

Como analista, me deparei com um caso preocupante em que dois indivíduos são acusados ​​de fraudar um cliente em HK$ 1 milhão, o que equivale aproximadamente a US$ 127.500, enganando-o para que transferisse Tether (USDT) em vez de receber o verdadeiro ritual chinês. moeda que lhes foi prometida. O facto de tais atividades fraudulentas poderem agora ser perpetradas utilizando moedas digitais é um desenvolvimento preocupante no domínio dos crimes financeiros.

Crypto Scam: a prisão e a investigação policial

Um homem de 35 anos trouxe à tona o golpe da criptomoeda quando abordou a Força Policial de Hong Kong (HKPF), relatando que não conseguiu obter dinheiro real depois de tentar trocar sua moeda digital em uma loja.

Descobri pilhas de documentos que pareciam dinheiro, mas após uma inspeção mais minuciosa, revelou-se que eram “dinheiro de funeral”, e não dinheiro legítimo. A descoberta deste segredo levou diretamente à intervenção das autoridades.

A unidade de crimes tecnológicos da Força Policial de Hong Kong prendeu rapidamente os três suspeitos, todos com trinta e poucos anos, que faziam parte do esquema de fraude.

No decurso da investigação, as autoridades apreenderam 3.000 notas falsas de dólares americanos, um cofre e uma máquina usada para contar dinheiro. Os suspeitos conseguiram enganar a vítima para que transferisse seu USDT (uma moeda digital) para sua carteira. No lugar do valor esperado, eles forneceram notas de papel sem valor e depois saíram apressadamente.

Significativamente, este comportamento desonesto pode resultar em graves repercussões jurídicas para os infratores. De acordo com a lei de Hong Kong, a punição por fraude pode estender-se a uma pena máxima de prisão de 14 anos. Além disso, se os suspeitos forem considerados culpados de aquisição de bens através de fraude, poderão ser condenados a uma pena de até 10 anos de prisão.

Medidas preventivas e implicações mais amplas

Como um investidor criptográfico responsável, aconselho vivamente a utilização apenas de bolsas de criptomoedas licenciadas e autorizadas à luz dos incidentes recentes. A Força Policial de Hong Kong (HKPF) emitiu um comunicado enfatizando este ponto para garantir a segurança de seus investimentos.

O relatório destaca a importância de examinar cuidadosamente as notas e permanecer alerta para qualquer potencial moeda falsa durante as transações financeiras.

Este evento está ligado à tendência maior de fraude de criptomoeda nesta área. No mês passado, as autoridades de Hong Kong prenderam três suspeitos envolvidos em um esquema de lavagem de dinheiro de HK$ 1,8 bilhão (US$ 228 milhões) que utilizava uma plataforma de criptografia e contas bancárias de empresas de fachada.

Estes procedimentos revelam as intricadas estratégias que os criminosos utilizam para tirar partido do complexo sistema financeiro digital.

Como investidor em criptografia, percebi que um dos maiores desafios quando se trata de investigar crimes relacionados a moedas digitais é a natureza inerente do anonimato. Ao contrário das transações financeiras tradicionais, onde as identidades são facilmente rastreáveis, as transações com criptomoedas podem ser feitas sem revelar muitas informações pessoais. Além disso, a falta de limites jurisdicionais claros torna difícil às autoridades tomarem medidas contra infratores que possam estar localizados em diferentes partes do mundo.

Com base na declaração de Yeung Tak, o departamento usa principalmente coleta de inteligência completa, exames intrincados de movimentação de capitais e extensas investigações financeiras para neutralizar transações criptográficas ilegais.

Cuidado com o ‘dinheiro do inferno’: veja como uma bolsa de criptografia de Hong Kong enganou um cliente em HK$ 1 milhão

2024-05-16 01:11