Coinbase consegue contrato de US$ 32 milhões do DOJ para lidar com criptografia confiscada

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Como um investidor experiente em criptografia com grande interesse no cenário regulatório, considero intrigante esse desenvolvimento entre a Coinbase e o US Marshal Service. O fato de o governo dos EUA ter escolhido a Coinbase como seu provedor de custódia para ativos digitais de grande capitalização é uma prova da reputação da bolsa e da capacidade de fornecer com segurança serviços de criptografia de nível institucional em grande escala.


Observação: A Divisão de Confisco de Ativos do Departamento de Justiça dos EUA, representada pelo US Marshals Service, selecionou a Coinbase como sua custodiante para o gerenciamento de ativos digitais de grande capitalização.

Em uma postagem recente no blog, a Coinbase revelou sua nova colaboração, mencionando que a agência escolheu a Coinbase Prime por fornecer serviços de custódia e opções de negociação sofisticadas para seus ativos descentralizados de “Classe 1”, que são gerenciados centralmente para cumprir os requisitos federais de aplicação da lei.

Coinbase garante parceria governamental

O US Marshals Service pesou cuidadosamente diferentes opções e optou pela Coinbase devido à sua forte reputação e capacidade de oferecer serviços de criptomoeda de alto nível para instituições, garantindo segurança em larga escala.

A agência enfatizou a necessidade de métodos confiáveis ​​de armazenamento e descarte para grandes quantidades de criptomoedas Classe 1, que são ativos digitais bem conhecidos, para gerenciá-los e descartá-los de forma eficaz, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Departamento de Justiça e pelos EUA. Serviço Marechal.

Através desta colaboração, espera-se que os procedimentos de custódia, administração e eliminação de criptomoedas apreendidas sejam simplificados. Esta melhoria permitirá o manuseamento e a eliminação de uma gama mais ampla de ativos digitais ao abrigo dos esquemas de confisco do governo.

Como analista experiente, gostaria de destacar a minha cooperação anterior com diversas agências de aplicação da lei, tanto a nível nacional como internacional. Nos Estados Unidos, trabalhei em estreita colaboração com grandes entidades federais, estaduais e locais. Da mesma forma, à escala global, colaborei com inúmeras agências internacionais. A Coinbase está comprometida em manter os mais altos padrões de conformidade regulatória.

Como um investidor dedicado em criptografia, tenho orgulho de fazer parte da comunidade Coinbase que colabora ativamente com todas as agências de aplicação da lei federais, estaduais e locais importantes nos Estados Unidos, bem como com organizações internacionais em todos os continentes. Nosso compromisso em promover uma criptoeconomia próspera se estende a garantir mercados seguros e simplificados, tornando essas parcerias essenciais para nossa missão.

Contradição regulatória exposta?

Como analista financeiro, observei que o recente envolvimento da Coinbase com o US Marshals Service mostra a sua capacidade de atender instituições governamentais. No entanto, é importante reconhecer que esta bolsa tem estado sob escrutínio regulamentar de organizações como a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC).

Como investidor em criptografia, notei um desenvolvimento interessante: o governo dos EUA transferiu aproximadamente 3.940 Bitcoins, equivalente a cerca de US$ 241 milhões a preços atuais de mercado, para minha plataforma de câmbio preferida, a Coinbase. Esses ativos digitais foram apreendidos anteriormente de um traficante de drogas chamado Banmeet Singh durante seu julgamento em janeiro de 2024.

Especialista: John E. Deaton, um advogado que defende as criptomoedas, criticou as ações do governo dos EUA, descrevendo-as como “desconcertantes” ou “ilógicas”. Deaton teve como alvo o presidente da SEC, Gary Gensler, e a senadora Elizabeth Warren, afirmando que Gensler tem trabalhado sob a administração de Warren, apesar de aparentemente estar alinhado com sua postura anticripto que ela prometeu em sua campanha de reeleição.

Como analista, eu apontaria o paradoxo intrigante: o governo dos EUA se envolve em transações de Bitcoin usando a Coinbase, mas esta mesma plataforma está sob escrutínio da Comissão de Valores Mobiliários (SEC) por suspeitas de práticas comerciais ilegais, com seu presidente, Gary Gensler, liderando o ataque.

Como investigador que examina as complexidades da regulação financeira e das moedas digitais, deparei-me com um paradoxo interessante. O presidente da SEC, Gensler, afirmou que o modelo de negócios da Coinbase violava as leis de valores mobiliários, rotulando-o efetivamente como ilegal. No entanto, é essencial notar que o próprio governo dos EUA utilizou este mesmo negócio “ilegal” para oferecer Bitcoin para venda ao público americano. Esta contradição merece investigação e análise mais aprofundadas.

Como investigador que estuda a posição do governo em relação às criptomoedas, não posso deixar de questionar a consistência e coerência das suas políticas, particularmente no que diz respeito ao papel da Coinbase nas transações oficiais no meio de obstáculos regulatórios em curso.

A ocorrência destaca a importância de uma comunicação e coordenação claras entre autoridades reguladoras e departamentos governamentais para estabelecer um clima consistente e favorável para o setor de criptomoedas.

Coinbase consegue contrato de US$ 32 milhões do DOJ para lidar com criptografia confiscada

2024-07-02 09:12