CFO do Epoch Times acusado de esquema de fraude de US$ 67 milhões envolvendo plataforma criptográfica

  • O CFO do Epoch Times, Bill Guan, foi acusado de participar de um esquema para lavar US$ 67 milhões em fundos ilícitos para beneficiar a si mesmo e à empresa.
  • O esquema envolvia o uso de criptomoedas para comprar receitas do crime com desconto e canalizá-las para as contas da empresa, levando a um aumento significativo na receita anual reportada do Epoch Times.

Como um investidor criptográfico de longa data e seguidor das notícias do setor, fiquei chocado e desapontado ao saber sobre o suposto esquema de lavagem de dinheiro envolvendo o CFO do Epoch Times, Bill Guan. Os detalhes do caso são alarmantes e é desanimador ver alguém em tal posição abusando do poder e da confiança que lhe foram conferidos.


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Na manhã desta terça-feira, fiquei surpreso ao saber que Bill Guan, o CFO do Epoch Times, foi indiciado pelo Departamento de Justiça dos EUA (DoJ). As acusações contra ele são bastante sérias – o DoJ afirma que ele fazia parte de um esquema de lavagem de dinheiro criptografado envolvendo US$ 67 milhões.

O meio de comunicação conservador Epoch é reconhecido pela sua postura crítica em relação ao governo chinês.

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Guan está sob investigação por liderar uma operação lucrativa para a equipe “Make Money Online” da Epoch, baseada no exterior, de aproximadamente 2020 a maio de 2024. Essas alegações não estão relacionadas às tarefas de reportagem e coleta de notícias da empresa.

“Sob a liderança de Guan, membros da equipe e outros compraram intencionalmente mais de dez milhões de dólares em receitas criminosas, que incluíam fundos de benefícios de seguro-desemprego adquiridos de forma fraudulenta, usando criptomoedas e cartões de débito pré-pagos que detinham esses fundos”, afirmou o DoJ.

Os ganhos teriam sido processados ​​por meio de uma exchange específica de criptomoedas, onde foram convertidos em uma criptomoeda sem nome por aproximadamente 70-80% de seu valor original. Membros da equipe supostamente utilizaram dados de identificação roubados para estabelecer contas e canalizaram os ganhos para contas pessoais.

Como analista, eu reformularia essa frase da seguinte forma: descobri que estes fundos foram transferidos para contas bancárias adicionais controladas pela empresa de comunicação social e de propriedade pessoal de Guan. Além disso, alguns desses fundos também foram movimentados através de suas contas de criptomoeda.

De acordo com a acusação do Departamento de Justiça, Guan é acusado de conspirar para realizar lavagem de dinheiro e fraude bancária. A pena potencial para o branqueamento de capitais é uma pena de prisão até 20 anos, enquanto cada acusação de fraude bancária pode levar à prisão por um período máximo de 30 anos.

Pistas que sugerem uma possível má conduta surgiram quando as autoridades examinaram o notável crescimento de 410% nas receitas da empresa, que passou de 15 milhões de dólares para 62 milhões de dólares num curto espaço de tempo. Inicialmente, Guan explicou esse aumento financeiro como sendo devido a “doações generosas”. No entanto, esta explicação levantou sobrancelhas entre os investigadores.

2024-06-04 10:21