BlackRock chama Bitcoin de ‘hedge contra a desordem global’, analista define meta de US$ 600.000

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Como analista financeiro experiente, com mais de duas décadas de experiência em mercados tradicionais, testemunhei em primeira mão o fluxo e refluxo das economias globais e o poder transformador das tecnologias disruptivas. A recente declaração da BlackRock, o maior gestor de ativos do mundo, alinha-se com a minha crença de que o Bitcoin, como ouro digital, oferece uma proteção única contra o aumento da desordem global e o declínio da confiança nos sistemas financeiros convencionais.

A BlackRock, uma importante empresa de gestão de investimentos dos EUA, ressaltou mais uma vez a perspectiva de longa data de que o Bitcoin poderia ser estrategicamente valioso. Num pronunciamento recente, reforçaram uma ideia que já há algum tempo tem vindo a ganhar influência no sector financeiro. A empresa acredita que o Bitcoin pode servir como uma proteção útil contra potenciais turbulências globais, que podem resultar do declínio da confiança em governos, bancos e moedas tradicionais.

Com base em seu ponto de vista, o conhecido especialista em criptografia Michaël van de Poppe compartilha opiniões semelhantes às da BlackRock, antecipando que o preço do Bitcoin poderia chegar a US$ 600.000 durante este ciclo de mercado.

O envolvimento da BlackRock com Bitcoin

Está claro que a entrada da BlackRock no mercado de Bitcoin solicitando ETFs Spot Bitcoin em 2023 foi um marco significativo para a criptomoeda. Como maior gestor de ativos do mundo, esta ação criou ondas dentro da comunidade de investimentos e ressaltou o status crescente do Bitcoin como uma opção de investimento válida.

Originalmente crítico do Bitcoin, o CEO da BlackRock, Larry Fink, agora defende que os investidores considerem o Bitcoin como um meio de proteger seus portfólios da inflação. Na sua opinião, o Bitcoin funciona como uma classe de ativos de proteção.

Na mesma linha, Blackrock sugere que o Bitcoin pode servir como salvaguarda durante períodos de crescente turbulência internacional e diminuição da confiança em governos, instituições financeiras e moedas tradicionais. Esta observação surge na sequência de preocupações generalizadas com a inflação nas economias de todo o mundo, que têm prevalecido desde o início deste ano.

A empresa partilha o ponto de vista de numerosos investidores, que antecipam que o Bitcoin pode assumir uma função vital na salvaguarda da riqueza devido às falhas crescentes nos sistemas financeiros tradicionais. Por exemplo, Michael van de Poppe, um defensor dedicado do Bitcoin, incorpora essa perspectiva.

Em resposta a uma postagem nas redes sociais sobre os comentários da BlackRock, van de Poppe apontou que o valor atual do Bitcoin está significativamente subvalorizado. Segundo o analista, uma avaliação justa colocaria o Bitcoin entre US$ 300 mil e US$ 600 mil. Com seu preço de negociação atual de US$ 57.983, o Bitcoin experimentou um aumento de 417% e 935%, respectivamente, em relação a esses alvos potenciais.

Isso explica tudo.

A avaliação atual do #Bitcoin ainda é muito baixa.

Eu não ficaria surpreso com US$ 300.000-600.000 neste ciclo.

— Michaël van de Poppe (@CryptoMichNL) 12 de setembro de 2024

O que vem a seguir para o BTC?

Embora o Bitcoin (BTC) tenha subido 3,89% na semana passada, ele permanece preso abaixo de US$ 58.000 pelo que parece uma eternidade. Isso se deve ao fato de os ETFs Spot Bitcoin terem experimentado mais um dia de saídas depois de terem visto dois dias de entradas após uma série de semanas consecutivas com saídas. Isto pode indicar um abrandamento da crescente atitude otimista entre os investidores institucionais.

Tecnicamente falando, o Bitcoin encontra barreiras cruciais em vários preços importantes. Inicialmente, precisa ultrapassar a marca de US$ 60.000, seguido por um impulso além de US$ 62.000 com considerável energia positiva.

BlackRock chama Bitcoin de ‘hedge contra a desordem global’, analista define meta de US$ 600.000

2024-09-13 23:46