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Como pesquisador que passou inúmeras horas investigando as complexidades da tecnologia blockchain e suas aplicações, estou firmemente convencido de que as provas de conhecimento zero (ZK) não são apenas uma tendência passageira, mas uma virada de jogo para soluções de identidade descentralizadas.
As provas de conhecimento zero (ZK) em aplicações de identidade descentralizadas geraram um debate na indústria de criptografia – com alguns argumentando que o ZK é muito caro e complexo para implementar.
De acordo com Leo Fan, cofundador da empresa de hardware ZK Cysic, embora as provas de Conhecimento Zero (provas ZK) sejam tradicionalmente caras, elas são na verdade mais econômicas em comparação com sistemas de identidade operados por organizações centralizadas no longo prazo.
Em entrevista à CryptoMoon, o cofundador explicou que os avanços no hardware e a geração de provas mais eficiente reduziram substancialmente os custos e o tempo de finalização das provas ZK, que já eram menos dispendiosas do que os sistemas de identificação tradicionais, exigindo burocracias extensas e potencialmente bilhões de dólares para operar. Fã declarou:
“As provas de conhecimento zero eram muito caras para executar no início deste ano, mas temos acelerado a geração de provas para torná-las mais convenientes para as pessoas. Nesse sentido, estamos reduzindo a barreira ao uso do ZK.”
O tempo necessário para gerar provas ZK é agora de cerca de 10 segundos, de acordo com Fan, tornando o ZK um método viável de identificação descentralizada e um “bem público” que pode maximizar a privacidade e, ao mesmo tempo, preservar as funções de triagem necessárias para cenários de prova de identidade.
Outros países adotam soluções de identidade baseadas em ZK
O fundador da Cysic também elogiou a recente implantação de identificação digital baseada em ZK para 3,6 milhões de residentes de Buenos Aires, Argentina. No dia 21 de outubro, funcionários do governo revelaram a incorporação do QuarkID no atual sistema de identificação miBA, permitindo aos indivíduos maior controlo sobre os seus dados biométricos, optando por uma maior independência.
Durante o mês de agosto, a Worldcoin implantou seus orbes World ID em Viena, Áustria. Esses gadgets coletam informações biométricas escaneando a íris de usuários em potencial e transformando identificadores pessoais exclusivos em verificações criptográficas, que servem como prova de identidade individual.
No mesmo mês, o governo da Malásia chegou a um acordo com a Worldcoin para incorporar os seus dispositivos de digitalização da íris, conhecidos como orbes, na estrutura formal de identificação do país.
A colaboração também incluiu Tools for Humanity e MyEG – uma empresa especializada em preencher a lacuna entre os serviços governamentais e a população.
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2024-11-02 00:10