Alerta de usuários de Stablecoin: Brasil pretende proibir saques para carteiras de autocustódia

Como pesquisador experiente que testemunhou a ascensão meteórica das criptomoedas e seu impacto nas finanças globais, considero os movimentos recentes do Banco Central do Brasil (BCB) intrigantes e prudentes. Com experiência na compreensão das complexidades regulatórias em vários mercados, é evidente que o BCB está tomando medidas proativas para se adaptar ao cenário em mudança dos ativos digitais, garantindo ao mesmo tempo a estabilidade financeira.


Oi pessoal! Você já cansou de viver na pobreza enquanto as criptomoedas estão curtindo uma vida de luxo? Então junte-se ao nosso canal @Crypnoticias no Telegram, onde compartilhamos notícias sobre criptomoedas em português - porque quem precisa de dinheiro de verdade quando você pode nadar em Dogecoins? Venha para o lado selvagem da especulação financeira, onde o único risco é perder tudo... ou ganhar um foguete para a lua! 😂💰🚀

Junte-se ao Telegram


Em um esforço para se manter atualizado com os desenvolvimentos do setor financeiro, especialmente em relação às moedas virtuais, como as stablecoins, o Banco Central do Brasil (BCB) está considerando a implementação de novas regras. Conforme anunciado em comunicado de 29 de novembro, isso incluirá um período de consulta pública, durante o qual serão propostas regulamentações para entidades que prestam serviços relacionados a ativos virtuais (SVAs). Além disso, o anúncio delineou cenários onde serão aplicadas regulamentações internacionais de capital.

Em termos mais simples, o novo plano afirma que as bolsas centralizadas não podem permitir que os utilizadores transfiram as suas stablecoins para carteiras pessoais e autogeridas. Esta restrição é um componente da Proibição de Retirada de Stablecoin do BCB, projetada para aderir a regulamentações financeiras mais rígidas que estão sendo aplicadas.

O BCB trabalha para cumprir as mudanças nas regulamentações

O banco central planeja emitir diretrizes limitando a transferência de ativos digitais (stablecoins ou tokens) denominados em moedas estrangeiras, especialmente para transações domésticas que são legalmente permitidas em moeda estrangeira pela legislação brasileira atual.

Por meio de um anúncio recente, o BCB enfatizou que sua proposta demonstra sua dedicação em se adaptar às tendências em evolução dos ativos digitais, preservando ao mesmo tempo a segurança e a estabilidade das transações financeiras internacionais.

De acordo com a lei de criptomoeda recentemente aprovada em dezembro de 2022, o banco central (BCB) está agora autorizado a supervisionar o mercado de moeda digital. As partes interessadas têm a oportunidade de expressar as suas opiniões e comentários sobre este assunto até 28 de fevereiro de 2025.

O governo central mantém o seu papel tanto como decisor final como executor de novas regulamentações para criptomoedas, embora receba bem a opinião pública. No site oficial do banco central, qualquer pessoa interessada pode encontrar a proposta abrangente, que também inclui detalhes sobre provedores de criptografia e restrições a saques de stablecoins.

Outras coisas a esperar da nova proposta de criptografia

Com base no último plano do BCB (Banco Central do Brasil), todos os investimentos em criptomoedas estarão sujeitos às regras regulatórias existentes que se aplicam aos investimentos convencionais. Isso significa que o investimento estrangeiro direto, as extensões de crédito e os fundos brasileiros em criptomoedas devem aderir às atuais regulamentações de capital nacional.

De acordo com o plano, as plataformas centralizadas precisariam adquirir licenças cambiais antes de fornecer serviços relativos a stablecoins.


Stablecoin Limits To Regulate The Industry

As restrições à retirada de stablecoins ressaltam a crescente influência das moedas digitais. De acordo com o Internal Revenue Service (IRS) do país, as stablecoins representam quase 75% dos US$ 4,2 bilhões em transações de criptomoedas registradas em setembro.

Na minha função como pesquisador, eu articularia desta forma: além de estabelecer restrições de retirada, o Banco Central do Brasil defende regulamentações mais rígidas para empresas de ativos digitais. Isto envolve alinhar estas empresas com padrões de investimento convencionais, salvaguardando assim os utilizadores e garantindo que as suas operações cumprem as regras internacionais de capital.

A recente ação tomada pelo banco central brasileiro enfatiza o reconhecimento do governo da importância das moedas digitais e do seu papel na manutenção da segurança financeira.

2024-12-01 07:11