Quando os burocratas do Brasil se apaixonam pelo Bitcoin: alquimia política ou apenas louca o suficiente para trabalhar?

Pedro Guerra, um homem que pode secretamente se deliciar em mexer as calmas xícaras de chá de Brasília, mais uma vez jogou seu chapéu – não, faça disso um livro digital – no ringue. Como chefe de gabinete do vice -presidente Geraldo Alckmin, ele insiste que o Brasil deve se aconchegar ao Bitcoin, a “rede monetária mais rigorosa do estresse do planeta”. É como se Khovanshchina tivesse uma atualização tecnológica e agora dança com blockchain em vez de Balalaikas.


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A idéia apareceu pela primeira vez nas sombras no final do mês passado, quando a Guerra desviou o escrito na inauguração da “Frente Brasil competitiva”. Em vez das canções legislativas habituais, ele pediu aos legisladores que examinassem o Bitcoin com tanta gosto quanto eles atribuem à reforma tributária. Imagine, de repente um parlamento interessado em algo além de pausas de café e disputas de estacionamento. Os ecos ricochetaram – sem dúvida acordando alguns burocratas cautelosos e fanáticos por criptografia.

Bitcoin’s Scrabble para um assento de reserva brasileira: mais drama do que uma comédia gogol

Em uma hora de uma hora, com o economista Fernando Ulrich-um homem cujas cicatrizes de hiperinflação poderiam preencher um romance de Tolstoi-, guera expôs por que isso não era apenas um trabalho de footlines para as manchetes. “Não é uma loucura acadêmica”, disse ele, “o Bitcoin sobreviveu a dezesseis anos de teste de código aberto e testes mais difíceis do que um inverno da Sibéria”. Se o tio Sam pode esconder o Bitcoin confiscado e debater publicamente o que fazer com ele, o Brasil deve-um peso pesado do G20 com tecnologia de pagamento digna de um filme de ficção científica-não considere pelo menos mergulhar os dedos dos pés no rio Crypto?

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O hino de Guerra para Bitcoin se harmonizar com o projeto de lei de 2024 do congressista Eros Biondini, que quer o Banco Central e o Tesouro que acumulam bitcoin ao lado de tesouros tradicionais – as moedas e moedas estrangeiras. O projeto nem sequer foi pesquisado por comitês, mas Guerra o chama de “primeiro passo”, tão importante quanto descobrir um estoque esquecido de rublos em uma gaveta da mesa da Stalin.

No entanto, ele é sensato o suficiente para exigir “uma estrutura de governança clara” – porque entregar as chaves a um cofre digital sem um mapa é como confiar em um gato para proteger o creme. Quem segura as chaves? Quando derramamos o feijão? Como medimos o risco sem se transformar em tolos paranóicos? Felizmente, as instituições financeiras pós-hiperinflação do Brasil, endureceram como um colar de alho de vampiros, parecem prontas para a tarefa. Basta olhar para o PIX e o piloto do DREX, as infraestruturas digitais tão suaves que quase fazem você esquecer que este é uma magia patrocinada pelo Estado.

“Em Brasília”, Guerra observa ironicamente, “existem três grandes confusões: agrupando o bitcoin com todas as estranhas criptografadas, assumindo que o drex é o gêmeo do bitcoin e reduzindo o bitcoin a” apenas bloqueio. 🦄

O grande plano? As reservas em dólares do Brasil ficam de mau humor com rendimentos negativos, enquanto os buracos de investimento público crescem. Entre no Herói Caped: um ativo digital preso a 21 milhões de moedas, resistente à censura e pronto para servir como um baú de guerra entre gerações. Hospedar COP 30 significa falar futuro de administração. Preservando o poder de compra por gerações ainda não nascidas? Esse é o espírito bolchevique com uma reviravolta moderna.

Ulrich assentiu solenemente, provavelmente lembrando noites assombradas por horrores de hiperinflação. Guerra lamentou como “todo mundo entra sobre o aperto fiscal, mas ninguém se oferece para explicar” o que é dinheiro? “” Para citar o ex -chefe do Banco Central Gustavo Franco: “A moeda é um símbolo nacional; deve ter poder de compra”. As reservas são sobre identidade – para o fetichista da planilha – uma saga de orgulho e papel.

Dentro dos corredores do governo, Guerra ouve murmúrios surpreendentemente positivos, embora os céticos se escondam como vampiros após o pôr do sol. Economistas e funcionários públicos parecem intrigados, concentrando -se menos em princípios e muito mais no traquinas “Como mantemos essa coisa com segurança?” pergunta. “Esses detalhes técnicos? A brincadeira de criança”, descarre Guerra. Mesmo um piloto modesto, ele insiste, supera a paralisia burocrática.

O homem planeja briefings para o vice -presidente Alckmin e o gabinete – imagine a sobrancelha aumenta quando ouvem falar de bitcoin em tons graves. Em breve, o Brasil pode pesar sobre a conta de Biondini ou eliminar sua própria criptografia Magnum Opus. Enquanto isso, os think tanks têm a tarefa de descobrir quanto bitcoin se encaixa em um quebra -cabeça de US $ 350 bilhões – o xadrez da estratégia no seu melhor.

E neste exato momento, enquanto você ri da loucura, o BTC negocia com US $ 84.631. Nada mal para alguma feitiçaria digital, não é? 💰✨

2025-04-18 20:43