A BlackRock, gestora de ativos de US$ 11,5 trilhões, defende a alocação de Bitcoin de 1-2% no portfólio tradicional 60/40

Como pesquisador experiente com mais de duas décadas de experiência, considero intrigante a recomendação recente da BlackRock de uma alocação de 1% a 2% em Bitcoin. Tendo observado de perto a evolução dos mercados financeiros, não posso deixar de traçar paralelos entre esta mudança e o advento da Internet no final dos anos 90 – uma mudança de jogo que remodelou indústrias e criou novas.


Oi pessoal! Você já cansou de viver na pobreza enquanto as criptomoedas estão curtindo uma vida de luxo? Então junte-se ao nosso canal @Crypnoticias no Telegram, onde compartilhamos notícias sobre criptomoedas em português - porque quem precisa de dinheiro de verdade quando você pode nadar em Dogecoins? Venha para o lado selvagem da especulação financeira, onde o único risco é perder tudo... ou ganhar um foguete para a lua! 😂💰🚀

Junte-se ao Telegram


A gigante global de investimentos, BlackRock (que gerencia US$ 11,5 trilhões em ativos), publicou um relatório sugerindo que cerca de 1-2% de uma carteira de investimento típica 60/40 (onde 60% são ações e 40% são títulos) deveria ser investida em Bitcoin. .

Com base em um relatório da Forbes, Samara Cohen, diretora de investimentos para ETFs e investimentos em índices da BlackRock, lidera a análise que compara o Bitcoin às empresas de tecnologia conhecidas (muitas vezes chamadas de “sete magníficas”), como Amazon e Apple.

🚨 URGENTE: Dólar x Real em ALTA HISTÓRICA! Veja a previsão CHOCANTE!

Confira agora!

Aproximadamente seis empresas têm um valor médio de mercado de cerca de 2,5 biliões de dólares cada e, juntas, representam cerca de 35% do principal índice do mercado de ações, o S&P 500. Se a alocação sugerida pela BlackRock fosse implementada nos seus ativos de capital, poderia criar potencialmente um nova demanda por Bitcoin variando de US$ 50 a US$ 100 bilhões.

O relatório acrescenta que os “sete magníficos” fornecem um “exemplo de participações de carteira única que representam uma parcela comparativamente grande do risco da carteira” e, embora sejam diferentes do BTC, esses fatores “tornam-nos um ponto de partida útil para avaliar o risco de um exploração única.”

A BlackRock reconhece a incomum falta de conexão do Bitcoin com as tendências convencionais do mercado, sugerindo que ele poderia servir como um diversificador benéfico. Esta baixa associação tem sido perceptível desde junho de 2022, principalmente devido a fatores como a diminuição da confiança nos sistemas financeiros tradicionais e a escalada de conflitos geopolíticos.

Hoje, a BlackRock divulgou um novo relatório sugerindo um investimento entre 1-2% em um fundo negociado em bolsa (ETF) de Bitcoin, marcando a primeira vez que eles forneceram uma alocação específica. Essa mudança vem em resposta às perguntas frequentes que eles têm recebido sobre o valor certo para investir.

— Eric Balchunas (@EricBalchunas) 12 de dezembro de 2024

O relatório de Cohen mencionou uma ocorrência adversa significativa que ocorreu em 2022. Isto levou a um aumento nas taxas de juro em 2023, fazendo com que os investidores adoptassem uma abordagem muito cautelosa, investindo principalmente em activos líquidos e seguros, tais como equivalentes de caixa. No entanto, este ano, são confrontados com a necessidade de aceitar o risco de investimento, reduzir as taxas e considerar uma distribuição a longo prazo dos seus activos.

De acordo com as conclusões da BlackRock, investir 1% do seu portfólio em pesquisas equivale a um aumento de aproximadamente 2% no risco total. Por outro lado, aumentar esse investimento para 2% em Bitcoin pode aumentar o risco geral para cerca de 5%. A empresa adverte que investimentos maiores podem amplificar enormemente o risco. Cohen também destacou que o crescimento futuro dos preços pode se tornar um desafio, uma vez que os padrões de retorno do Bitcoin podem se transformar consideravelmente quando a alocação do portfólio atingir um estágio em que possa ser mais tático, semelhante ao ouro.

O ouro registou um aumento de 30% este ano, em grande parte devido ao agravamento dos conflitos geopolíticos e às preocupações persistentes com a inflação que afectaram as participações dos investidores.

2024-12-12 21:08