Drake afirma que o Universal Music Group usou tática ilegal da indústria para promover o single de Kendrick Lamar

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Como um entusiasta da música de longa data e alguém que navegou pelas complexidades da indústria durante anos, considero a recente ação de Drake contra o Universal Music Group (UMG) intrigante e um tanto esperada. As alegações, se provadas verdadeiras, infelizmente não seriam surpreendentes, dadas as minhas próprias experiências neste mundo cruel onde o sucesso é muitas vezes comprado em vez de conquistado.


Drake está processando o Universal Music Group, alegando que eles empregaram táticas ilegais durante a promoção da faixa dissimulada de Kendrick Lamar, “Not Like Us”.

De acordo com documentos obtidos pelo TMZ Hip Hop, o renomado artista vencedor do Grammy, de 38 anos, afirma que o peso-pesado da indústria musical supostamente empregou programas automatizados (bots) e um sistema de payola para promover seu single lançado recentemente em maio. Esta ação teve como objetivo aumentar a popularidade da música.

Uma pessoa nascida em Toronto alegou que informações confidenciais que recebeu sugeriam que o Universal Music Group (UMG) violou os regulamentos da Comissão Federal de Comunicações (FCC) ao usar payola, conforme relatado em documentos legais.

Em uma segunda-feira em Manhattan, Drake apresentou documentos legais através da Drake’s Frozen Moments LLC, alegando que o Universal Music Group (UMG) violou a lei estadual em suas ações, particularmente a Lei de Organizações Corruptas e Influenciadas por Racketeers, conforme relatado pela Billboard.

De acordo com os regulamentos do estado, o documento que Drake apresentou é classificado como um “requisito de investigação preliminar”, o que significa que um exame minucioso deve ser realizado antes que uma ação judicial completa possa ser oficialmente ajuizada.

Foi relatado pelo TMZ que Aubrey Drake Graham, conhecido por seu trabalho em jogos de tiro em primeira pessoa, afirmou que o Universal Music Group pagou secretamente várias organizações, como estações de rádio, para tocar e promover uma faixa dissimulada dirigida a ele.

Em termos mais simples, Drake, que era frequentemente notícia devido à sua disputa contínua com Lamar (37 anos), afirmou em documentos oficiais que o Universal Music Group, ou UMG, tem um histórico de envolvimento em práticas como “pay-to- play”, que é outro nome para pagar para que uma música seja tocada.

De acordo com documentos apresentados pela equipe jurídica de Drake, o Universal Music Group (UMG) teria conspirado com partes não identificadas. A colaboração resultou no uso de programas automatizados, ou “bots”, para fazer parecer que a música “Not Like Us” estava ganhando maior popularidade do que realmente era. Esse engano levou os consumidores a pensar que a faixa era mais popular do que realmente era.

Como um admirador dedicado, estou compartilhando informações que aprendi: Drake me deu a entender que uma fonte interna revelou que os executivos do Universal Music Group aprovaram a alocação de fundos para bots automatizados para aumentar a contagem de reproduções do Not Like Us no Spotify, chegando eventualmente a 30 milhões de fluxos.

Drake também nomeou o Spotify no processo legal, de acordo com a Billboard.

De acordo com o relatório do TMZ, Drake afirmou que sua fonte lhe disse que o Universal Music Group compensou personalidades das redes sociais para promover a música, que continha letras polêmicas dirigidas a ele, rotulando-o como um ‘suposto pedófilo’.

Em documentos legais, o rapper conhecido como The Slime You Out alegou que o Universal Music Group (UMG) falhou deliberadamente em fazer cumprir as regras de direitos autorais nas plataformas de mídia social, com a intenção de promover a música de forma mais ampla e torná-la tendência.

Uma forma de reformular esta afirmação poderia ser: O cantor do Family Matters, que tem suas músicas distribuídas pela Universal Music Group (UMG), afirmou que o objetivo principal da ação judicial era realizar uma auditoria na UMG em relação aos pagamentos que estão fazendo. disse fazer à iHeartRadio e suas entidades associadas.

Drake informou ao tribunal que aspectos específicos relacionados a esse assunto poderiam servir de base para ajuizamento de uma ação civil alegando fraude e extorsão contra a UMG e seus associados, sugerindo possíveis irregularidades.

Em documentos legais, Drake afirmou que os fatos que tem em mãos são fortes o suficiente para potencialmente iniciar um processo por difamação contra o Universal Music Group (UMG).

Já há algum tempo, Drake mantém laços com o Universal Music Group (UMG), principalmente por meio de gravadoras subsidiárias como Young Money Entertainment de Lil Wayne e Republic Records, de acordo com o relatório da Billboard.

Além de sua própria empresa, a pgLang, Lamar sempre esteve associado à UMG. Este link é estabelecido através da Top Dawg Entertainment e da Interscope Records.

Os advogados de Drake apontaram que, em maio de 2006, o Universal Music Group (UMG) foi multado em US$ 12 milhões pelo Procurador Geral do Estado de Nova York para resolver uma investigação sobre alegações de que eles empregavam práticas de “payola” para elevar artificialmente a música de certos artistas.

Há 18 anos, alguns dos artistas que o Universal Music Group compensou pela promoção foram Ashlee Simpson, Brian McKnight e Nick Lachey, entre outros, de acordo com relatos da Variety na época, afirmaram as autoridades de Nova York.

Um representante do Universal Music Group declarou ao Dailymail.com: “É desrespeitoso e incorreto sugerir que prejudicamos intencionalmente nossos artistas ao fazer algo dissimulado. Em todos os nossos esforços promocionais e de marketing, defendemos os mais altos padrões morais.

Nesta submissão pré-ação, nenhum ponto legal intrincado ou irrealista pode esconder a verdade de que os fãs decidem a música que preferem ouvir.

Dailymail.com entrou em contato com representantes de Drake para comentar a história.  

2024-11-26 18:44