Jump Trading acusada de ‘pump and dump’ de criptografia no processo do desenvolvedor de jogos

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Como um pesquisador experiente com anos de experiência no mundo em constante evolução das criptomoedas, considero o processo judicial entre a Fracture Labs e a Jump Trading um desenvolvimento fascinante. Da minha perspectiva, parece que a Jump Trading pode ter se envolvido em práticas comerciais questionáveis, explorando potencialmente o token DIO em seu benefício.

Em termos mais simples, a Fracture Labs, empresa especializada na criação de jogos criptográficos, entrou com uma ação judicial contra a Jump Trading. A alegação é que a Jump Trading manipulou o valor do token de jogo DIO da Fracture Labs empregando uma estratégia de “comprar na alta, vender na alta” (ou “bombear e despejar”).

Em 15 de outubro, a Fracture Labs alegou em um processo judicial aberto em um Tribunal Distrital de Illinois que eles tinham um acordo em 2021 com a Jump, funcionando como formador de mercado. Este acordo visava ajudar a facilitar a oferta inicial do token DIO da Fracture Labs na exchange cripto Huobi (agora conhecida como HTX), onde a Jump forneceria assistência.

Em cumprimento às nossas obrigações contratuais, eu, como pesquisador que estuda desenvolvimento de jogos, afirmo que minha equipe supostamente emprestou 10 milhões de DIO para a Jump, equivalente a aproximadamente US$ 500.000 em valor atual. Separadamente, transferimos 6 milhões de tokens avaliados em cerca de US$ 300.000 para a HTX.

Após o lançamento do token DIO, a HTX contou com a ajuda de influenciadores online para divulgá-lo. Esse esforço promocional levou a um aumento em seu preço, chegando a US$ 0,98. Neste ponto, o valor dos tokens emprestados era de impressionantes US$ 9,8 milhões, conforme declarado na denúncia.

Como investidor criptográfico, encontrei-me numa posição em que tive de vender toda a minha carteira de investimentos devido à rápida “liquidação em massa” que se seguiu. Esta ação fez com que o preço despencasse para surpreendentes US$ 0,005, o que sem dúvida beneficiou imensamente a empresa comercial, embolsando-lhe milhões, de acordo com as afirmações da Fracture Labs.

A empresa alegou que inicialmente vendeu e depois recomprou os tokens a um custo reduzido – aproximadamente US$ 53.000 – e os devolveu à Fracture Labs antes de rescindir o contrato.

Como pesquisador, descobri evidências convincentes que sugerem que as práticas enganosas empregadas pelo Réu Jump diminuíram significativamente o valor do DIO. Esta infeliz consequência tornou mais difícil para a FractureLabs atrair investidores e gerar interesse.

Jump Trading acusada de ‘pump and dump’ de criptografia no processo do desenvolvedor de jogos

Em termos mais simples, a Fracture Labs afirmou que, sob outra parte do seu acordo, eles transferiram 1,5 milhão de Tether (USDT) para uma conta de custódia HTX para garantir que o desenvolvedor do jogo não interferiria no mercado de tokens DIO durante os primeiros 180 dias de negociação.

Segundo relatos, a Jump concordou em manter o preço do DIO dentro dos limites específicos estabelecidos pela HTX durante o contrato para listar o token em sua plataforma.

Em vez disso, devido às flutuações de preços, a Fracture Labs alega que a HTX não devolveu a maior parte dos 1,5 milhões de USDT depositados pela FractureLabs.

De acordo com o FractureLabs, o lançamento repentino de tokens DIO pela Jump levou a uma flutuação significativa de preços que ultrapassou as faixas de preços sugeridas pela Jump e que também foram acordadas pela FractureLabs em seu contrato de listagem com a HTX.

Na sua reclamação, a Fracture Labs alega que a Jump Trading agiu de forma fraudulenta, desonesta e em violação de acordos contratuais e deveres fiduciários. Eles buscam um julgamento por júri, compensação por quaisquer perdas sofridas e a devolução de quaisquer ganhos ilícitos obtidos pela Jump Trading.

HTX não foi citado como réu no processo. A Jump Trading e a HTX não responderam imediatamente a um pedido de comentário. 

2024-10-17 06:45