Sistema de emissão de stablecoin M ^ 0 emprega Fireblocks para custódia de criptografia

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  • As instituições que usam Fireblocks para fluxos de trabalho de gerenciamento de chaves criptográficas funcionarão perfeitamente com o software de criação e validação de stablecoin da M^0.
  • O protocolo visa preencher a lacuna entre os sistemas de stablecoin existentes, onde todo o rendimento vai para os emissores ou detentores de tokens.

Como um investidor experiente em criptografia com talento para reconhecer projetos promissores, considero M ^ 0 uma proposta intrigante no cenário de stablecoin em rápida evolução. Com meus anos de experiência navegando pelas complexidades deste espaço, posso apreciar o valor potencial que M^0 traz para a mesa.

Em termos mais simples, o protocolo conhecido como M^0, que permite às instituições financeiras criar as suas próprias stablecoins garantidas por títulos do Tesouro dos EUA, fechou um acordo com a Fireblocks para oferecer serviços de custódia destes ativos digitais aos emissores de moedas.

As empresas que produzem criptodólares via M^0 empregam chaves privadas para movimentar esses ativos digitais, ajustar os níveis de garantia, recuperar e destruir tokens e interagir com outros participantes do ecossistema, como validadores, para verificar reservas. Essas chaves agora se integram facilmente ao sistema de gerenciamento de chaves da Fireblocks, de acordo com as empresas.

Em entrevista, o CEO do M^0 Labs, Luca Prosperi, explicou que eles estão desenvolvendo módulos Minter e módulos Validadores para torná-los altamente adequados para uso institucional. Isso significa que quando um formador de mercado ou mesa de negociação importante expressa interesse em se tornar parte do sistema Minter, mas gerencia suas chaves no Fireblocks, a integração pode ser tranquila e sem esforço. Essa abordagem é adotada porque o M ^ 0 Labs acredita que a Fireblocks tem experiência para lidar excepcionalmente bem com fluxos de trabalho complexos e sistemas de gerenciamento de chaves para criptomoedas.

Como investigador, estou envolvido no desenvolvimento do software que sustenta o nosso protocolo, um projeto supervisionado pela Fundação descentralizada M^0.

Além disso, a empresa enfatiza um aspecto distintivo da sua estrutura operacional – o acordo de partilha de receitas.

O sucesso de emissores de stablecoins como Tether, cujo USDT é o maior em valor de mercado, e Circle, produtor do número 2, USDC, concentraram a atenção na indústria e semearam uma nova safra de tokens atrelados ao dólar. Esses tokens são geralmente respaldados por reservas geradoras de rendimento, normalmente títulos do Tesouro dos EUA.

Como pesquisador, percebi que nos modelos atuais, a entidade emissora dos tokens, como Tether ou Circle, retém todo o rendimento gerado, ou os juros são pagos diretamente ao detentor do token. Contudo, parece claro que é necessário um sistema mais adaptável, que ofereça maior flexibilidade, como sugeri.

Em termos mais simples, M^0 permite que os usuários do protocolo convertam com segurança stablecoins em versões empacotadas. Essas stablecoins embrulhadas podem ser mantidas inteiramente para si ou usadas de formas mais complexas, como distribuir uma parte do rendimento a indivíduos específicos com base em suas ações, segundo ele.

Em termos mais simples, Prosperi afirmou que entre duas opções extremas – uma em que os emitentes retêm todos os lucros (rendimento) e outra em que os detentores o fazem, nenhuma das quais incentiva a distribuição – há uma lacuna para o incentivo. Isto só pode ser alcançado através de contratos de marketing intrincados e fora da cadeia. No entanto, esta tecnologia permite que os emitentes ou detentores de M desenvolvam regras personalizáveis ​​para a gestão de rendimentos, promovendo assim o seu ecossistema e abrindo inúmeras oportunidades e modelos de negócios na cadeia.

Até o momento, M^0 acumulou aproximadamente US$ 30 milhões, o que excede sua exigência de garantia. Esse valor é verificado a cada 30 horas por meio de um processo on-chain, conforme afirma a Prosperi. No entanto, este serviço não está acessível a usuários residentes nos Estados Unidos.

2024-08-22 16:18