Goldman Sachs se junta ao Morgan Stanley na manutenção de ETFs de Bitcoin à medida que o interesse institucional cresce: 13F Wrap

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  • Os consultores de investimentos eram os maiores detentores de fundos negociados em bolsa de bitcoin à vista, pois detinham um total de US$ 4,7 bilhões em nome de clientes.
  • O Goldman Sachs detinha US$ 418 milhões em bitcoins, enquanto o Morgan Stanley comprou US$ 188 milhões.

Como pesquisador experiente com mais de duas décadas de experiência no setor financeiro, testemunhei inúmeras mudanças e transformações no mercado. O recente aumento na adoção institucional de ETFs Bitcoin por titãs de Wall Street como Goldman Sachs e Morgan Stanley é, sem dúvida, um dos desenvolvimentos mais intrigantes que já encontrei.

Como analista, posso compartilhar que, no final do segundo trimestre, observei participações significativas de fundos negociados em bolsa (ETFs) de Bitcoin (BTC) entre consultores de investimentos, incluindo titãs da indústria como Goldman Sachs e Morgan Stanley. Parece que os clientes têm aumentado constantemente suas alocações de criptomoedas, culminando em um valor total substancial de aproximadamente US$ 4,7 bilhões.

A Goldman Sachs administrava aproximadamente US$ 418 milhões em bitcoin para seus clientes em 30 de junho, com base em registros da SEC. Esta alocação relativamente pequena para seus clientes segue comentários feitos pelo diretor de investimentos de gestão de patrimônio do banco ao Wall Street Journal em abril, que afirmou que a base de clientes do banco não estava expressando interesse significativo em criptomoedas.

Em 30 de junho, o Morgan Stanley, após sua recente aprovação permitindo que corretores fornecessem ETFs Bitcoin aos clientes, foi relatado que reduziu suas participações em fundos à vista de US$ 275 milhões para US$ 188 milhões durante um período de três meses, marcando uma redução de US$ 87 milhões.

Os pesos pesados ​​financeiros de Wall Street expressaram preferência pelo iShares Bitcoin Trust (IBIT) da BlackRock, que atualmente lidera entre os ETFs à vista. No entanto, eles não pararam por aí; eles também adquiriram ações do ETF Wise Origin Bitcoin (FBTC) da Fidelity e do ETF Invesco Galaxy Bitcoin (BTCO). Além disso, eles também investiram em algumas outras ofertas relacionadas ao bitcoin.

É evidente que a aceitação de ETFs à vista de bitcoin pelas instituições está aumentando rapidamente, conforme afirma Nate Geraci, presidente da ETF Store. Isto é digno de nota porque os investidores institucionais muitas vezes têm procedimentos de avaliação completos e demorados antes de adoptarem novos investimentos. O ritmo com que esses investidores institucionais estão se envolvendo com ETFs de bitcoin à vista é realmente impressionante.

Apesar de reduzir suas participações em um ETF específico para 26.000 ações (no valor de [valor em dólares]) de 39.000 ações (no valor de [valor em dólares]) no último trimestre, a Millennium Management de Izzy Englander ainda mantém investimentos em ETFs de bitcoin. Outros fundos de hedge bem conhecidos continuam a fazê-lo também.

Significativamente, a Elliott Management de Paul Singer, que revelou um investimento de 12 milhões de dólares no IBIT da BlackRock durante o primeiro trimestre, liquidou completamente a sua posição na data do relatório de 30 de junho.

Como investidor em criptografia, estou compartilhando alguns insights sobre meu portfólio no final do primeiro trimestre. Entre os detentores notáveis ​​estava o Wisconsin Pension Fund, que aumentou a sua participação no IBIT através da compra de 447.651 ações adicionais durante o último trimestre. Curiosamente, eles decidiram vender todas as suas ações no Bitcoin Trust (GBTC) da Grayscale, no valor de aproximadamente US$ 63,7 milhões no final de março. Agora, à medida que nos aproximamos do final de Junho, as participações do Estado ascendem a 2.898.051 acções avaliadas em cerca de 98,9 milhões de dólares. Este movimento sugere uma mudança estratégica em sua estratégia de investimento em criptografia.

2024-08-16 01:00