Michael Saylor, da MicroStrategy, revela as principais participações em Bitcoin de US$ 1 bilhão

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Como um investidor experiente em criptografia com mais de duas décadas de experiência nos setores de tecnologia e finanças, considero a convicção inabalável de Michael Saylor no Bitcoin (BTC) inspiradora e validadora. Tendo testemunhado o estouro da bolha das pontocom e a crise financeira de 2008, posso apreciar o valor que ele vê em um ativo digital como o BTC como uma proteção contra a inflação e os ativos de investimento tradicionais.

Demonstrando sua confiança no crescimento potencial da moeda digital líder, Bitcoin (BTC), o cofundador e presidente da MicroStrategy, Michael Saylor, revelou que ele pessoalmente detém aproximadamente um bilhão de dólares nesse valor.

Visão Bitcoin de Saylor inabalável

Mais recentemente, Saylor compartilhou com a Bloomberg Television que ele vem acumulando Bitcoin gradualmente há algum tempo, sem nenhuma intenção imediata de se desfazer de seus investimentos.

“Saylor afirmou que continua ganhando mais deste ativo específico. Ele o considera uma excelente escolha para indivíduos, famílias, empresas e até mesmo nações como capital de investimento.

Saylor possui pessoalmente alguns Bitcoin (BTC) junto com os aproximadamente 226.000 BTC que a MicroStrategy, a empresa que ele fundou e atuou como CEO antes de se tornar presidente executivo, possui.

No ano de 2020, a MicroStrategy começou a acumular Bitcoin como uma salvaguarda contra a inflação e desde então tornou-se a empresa de capital aberto mais significativa em termos de propriedade de Bitcoin. Atualmente, o valor de seus ativos Bitcoin é de aproximadamente US$ 13 bilhões.

Independentemente dos recentes altos e baixos e quedas no mercado de criptografia, Saylor mantém sua forte crença no valor futuro do Bitcoin. Ele considera o Bitcoin uma forma melhor de armazenamento e investimento de valor a longo prazo do que as opções convencionais, como dinheiro, títulos ou ouro.

Análise de ‘Cruz da Morte’ e sinais de venda de curto prazo

Em uma segunda-feira sombria para o mercado de ações em geral, o analista financeiro Timothy Peterson destacou em uma mensagem nas redes sociais que o Bitcoin experimentou o que é conhecido como “cruz da morte”, que acontece quando a média móvel de 50 dias ultrapassa a média móvel de 200 dias. Notavelmente, Peterson salienta que esta ocorrência incomum ocorreu apenas oito vezes desde o ano de 2015.

De acordo com a análise de dados históricos de Peterson, o Bitcoin tendeu a ter um resultado favorável em torno de 62% das vezes após ocorrências anteriores de ‘cruzamento da morte’. É importante ressaltar que foi durante os anos de mercado em baixa, como 2014, 2019 e 2022, que foram observadas reduções perceptíveis.

Apesar de suas reservas, Peterson permanece incerto sobre outra crise econômica, considerando improvável que o Bitcoin caia abaixo de US$ 40.000 até o final de dezembro. Pelo contrário, ele antecipa um aumento significativo, possivelmente superior a US$ 90.000, pois vê semelhanças com tendências e padrões de alta anteriores do mercado.

Apesar dessas projeções otimistas, as perspectivas de curto prazo para o Bitcoin enfrentaram uma dose de cautela por parte do analista de criptografia Ali Martinez. Na terça-feira, Martinez levantou preocupações quando o indicador TD Sequential sinalizou uma ordem de venda no gráfico de 4 horas do Bitcoin. 

Com base em um indicador que sinaliza possíveis pontos finais para tendências de preços, ele sugeriu um ajuste futuro quando o valor do Bitcoin subisse para mais de US$ 57.000 na terça-feira. Conforme previsto pelo analista, o Bitcoin sofreu um declínio de quase 3% no último dia, caindo para uma baixa diária de US$ 54.700.

Michael Saylor, da MicroStrategy, revela as principais participações em Bitcoin de US$ 1 bilhão

2024-08-08 03:40