Autoridades indonésias desmantelam laboratório de maconha sintética apoiado pela Crypto

Como investigador com experiência em justiça criminal e com interesse particular no comércio ilícito global de drogas, considero esta notícia bastante intrigante. O facto de as autoridades indonésias terem desmontado um laboratório que produzia marijuana sintética, ou PINACA, utilizando ingredientes provenientes da China e pagos com criptomoedas é um desenvolvimento significativo.


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Na semana passada, me deparei com algumas notícias perturbadoras enquanto ficava de olho nos últimos desenvolvimentos em meus investimentos em criptografia. Num bairro sofisticado de Sentul, Bogor Regency, Java Ocidental, as autoridades indonésias invadiram um laboratório clandestino que se acredita estar a fabricar marijuana falsificada. Como investidor responsável, estou sempre atento aos potenciais riscos e desafios que acompanham o território, mas esta notícia serviu como um forte lembrete da importância de me manter informado sobre o que acontece ao meu redor.

O Brigadeiro-General Suyudi Ario Seto, segundo em comando da Polícia Metropolitana de Jacarta, revelou que as principais fontes das substâncias suspeitas eram a China e as transações foram realizadas usando criptomoeda. A quantidade exata de matéria-prima adquirida por meio de criptomoeda permanece não divulgada.

Como pesquisador que investiga os desenvolvimentos recentes na indústria farmacêutica, me deparei com uma notícia intrigante na última quinta-feira. Durante uma conferência de imprensa relatada por Kumparan, Suyudi fez um anúncio sobre a sua nova produção local de um medicamento chamado PINACA. Ele mencionou que os ingredientes essenciais deste medicamento são originários da China e foram pagos com criptomoeda. Anteriormente, este medicamento era fabricado principalmente no exterior e importado para a Indonésia. No entanto, agora estão a dar um salto em frente ao produzi-lo localmente com estes componentes internacionais.

O laboratório sintetizou MDMB-4en-PINACA, uma substância de fabricação química semelhante à maconha, que se enquadra na categoria de substâncias controladas graves de acordo com a Portaria nº 30 do Ministério da Saúde de 2023.

Nos últimos seis meses, um sindicato criminoso composto por cinco indivíduos esteve em ação. Esse grupo era formado por duas pessoas responsáveis ​​pela fabricação das substâncias ilícitas, uma responsável por armazená-las em um depósito oculto, uma pessoa responsável pelas vendas e outra atuando como investidor. Estes indivíduos enfrentam agora graves acusações ao abrigo de diferentes disposições da Lei n.º 35 de 2009 relativa aos Estupefacientes. A pena potencial para seus crimes é a pena capital.

2024-05-07 13:54